terça-feira, 10 de março de 2015

Tráfego doméstico da Latam no Brasil cresce 1,5%



São Paulo - O tráfego de passageiros no mercado doméstico no Brasil, atendido pela TAM, cresceu 1,5% em fevereiro, em relação ao mesmo período do ano passado, informou nesta segunda-feira, 9, o grupo Latam.
Já a oferta doméstica brasileira teve expansão de 0,4% no mês passado, quando se encerrou o período de alta temporada, com o carnaval.
Com um maior crescimento da demanda que da oferta, a taxa de ocupação das aeronaves da TAM que realizam as rotas domésticas cresceu 0,9 ponto porcentual e alcançou os 82,9%.
A companhia transportou no mês passado 2,498 milhões de passageiros, ligeiramente abaixo dos 2,507 milhões transportados em fevereiro de 2014
No total, o tráfego de passageiros do grupo registrou 3,9% de aumento, enquanto a capacidade cresceu 2,5%. Como resultado, a taxa de ocupação para o mês teve expansão de 1,1 ponto porcentual, alcançando 84%.
Conforme a companhia, o tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 52% do tráfego total de passageiros no mês.
O tráfego internacional de passageiros, que inclui as operações internacionais de LAN e TAM nas rotas entre países da América do Sul e de longo curso, teve forte desempenho, com aumento de 5,9%, enquanto a capacidade cresceu 4,1%.
Com isso, a taxa e ocupação internacional avançou 1,5 ponto porcentual, para 84,4%.
Já a demanda doméstica de passageiros na operação da companhia em países de língua espanhola (Argentina, Chile, Peru, Equador e Colômbia) cresceu 2,1%, enquanto a capacidade teve expansão de 1,8%, levando a taxa de ocupação doméstica a 84,3%, alta de 0,3 ponto porcentual.
Carga
O Grupo Latam também divulgou dados do tráfego de carga, que diminuiu 9,7%, enquanto a capacidade foi reduzida em 4,0% no período, levando o fator de ocupação a registrar uma redução de 3,5 pontos porcentuais, para 55,1%.
"A diminuição na capacidade de carga se explica por uma menor operação de aviões cargueiros", declarou a companhia, acrescentando que a diminuição do tráfego de cargas foi provocada pelo enfraquecimento das importações para a América Latina.
Fonte : EXAME